"Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas,tóxicas

e sem entusiasmo que tentam te arrastar para o fundo

dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.

A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia,

e lá vai você com elas... junte-se a pessoas ENTUSIASMADAS

que o apoiem em seus sonhos, projetos pessoais e profissionais. "

A misteriosa Herança dos Atlantes - Parte V


Suméria ― Elo Perdido

O trabalho enciclopédico de Zecharia Sitchin, incluindo Gênesis Revisitado e, sobretudo, na série intitulada Crónicas de la Tierra também enfoca esta cooperação que existiu, algum dia, entre a humanidade e a vida extraterrestre. O Dr. Sitchin é uma de aproximadamente apenas 200 pessoas no mundo que pode ler e traduzir totalmente as antigas placas de pedra com escrita cuneiforme da Suméria.

Seu trabalho parte do pressuposto de aceitar a informação e os registros históricos como documentos verdadeiros sem recorrer {a crença normal de que são mitos. Seguindo esta premissa, Sitchin entende esses textos utilizando como apoio o conhecimento atual e, fazendo isto, seu trabalho é tão sólido que ninguém desacreditá-lo. Por conseguinte, Sitchin é, simplesmente, ignorado e seu estudo é tão completo, tão integral que ninguém jamais tentou atacá-lo.

Nos livros de Sitchin são apontadas abundantes evidências de tecnologia aérea, presença de humanóides extraterrestres, armas laser e conhecimento avançado, incluindo descrições rigorosamente exatas e detalhadas do nosso sistema solar, tudo em uma época anterior à "antiguidade histórica". Interessa sobretudo a referência ao duodécimo planeta, nomeado Nibiru.

Em outubro de 1999, a existência desse planeta começou a ser formal e silenciosamente reconhecida pela comunidade científica. Nibiru está relacionado com as misteriosas perturbações visíveis nas órbitas de cometas distantes, originários dos mais recôntidos e longínquos pontos do nosso sistema solar, o que sugere a existência de um planeta, do tamanho de Júpiter, além da órbita de Plutão, cuja gravidade está afetando todo o sistema.

As descrições das tabuletas cuneiformes sumérias são extremamente técnicas e a Saga de Gilgamesh, assemelha-se ao registro de um desastre ambiental perfeitamente factível e que poderia o relato da submersão da Atlântida. Em Crônicas da Terra, Sitchin apresenta argumento sólidos relacionando o episódio ao relato bíblico do Dilúvio de Noé, que seria uma versão condensada, simplificada do evento onde o protagonista, Gilgamesh, foi renomeado, chamado Noé e muitos detalhes foram omitidos.



Oannes

A existência de sobreviventes do dilúvio atlante, sobreviventes como Gilgamesh, também ajuda a revelar a identidade de ilustres "homens do mar", como o rei do mar sumério-babilônico Oannes, que foi descrito em culturas de todo o o mundo como "mestre", aquele que "veio" e civilizou muitos povos rapidamente.

A idéia que prevalece por trás da história de Oannes é que,simplesmente, foi um dos primeiros sobreviventes da Atlântida que apareceu publicamente "vestido" com "roupa de peixe" (traje de mergulho) e, creia-se ou não, esta figura exótica deve causado a impressão de ser uma criatura algo mística, mágica, divina, [para as populações que, embora também fossem sobreviventes, certamente teriam sofrido um processo de regressão social, brutalizando-se, animalizando-se].

Foi um tempo em que vimanas poderiam ter se salvado e Oannes [poderia ter "pousado" seu veículo no mar, ou emergido do próprio mar (veículo submarino), aventurando-se durante o dia e regressando à sua nave à noite. Sobre este tema, Raymond Drake cita Alexandro Polyhistor, comentando um trecho de Berossus, um autor sumério/caldeu:



Berossus descreve um animal dotado de razão que foi chamado Oannes; o corpo inteiro do animal assemelhava-se a um peixe, com cabeça humana (!); seus pés também eram humanos... sua voz era humana e articulada e desde esse dia foi conservada uma representação dele.

Este ser, durante o dia conversava com os homens mas não consumia alimento algum. Ele ensinou as letras, as ciências e as artes. Ensinou a construir casas, fundar templos, compilar leis e explicou os princípios do conhecimento geométrico.

Também lhes disse como distinguir as sementes da terra e ensinou a conservar as frutas. Ele os instruiu em tudo o que podia "abrandar" as maneiras e humanizar o "bicho-homem". Desde esse tempo, tão universais foram suas instruções que nada se pôde fazer para melhorar esses conhecimentos. Quando o sol se punha, Oannes costumava submergir novamente no mar e ali passava a noite, nas profundezas, porque era anfíbio. Depois disso apareceram outros animais como Oannes.



É um aspecto notável da cultura da Suméria a presença destes seres, como Oannes, que guiaram o povo rapidamente, de uma cultura nômade para uma sociedade avançada, com água corrente, escolas, leis, governo, agricultura e pecuária, domínio do fogo, conhecimentos médicos, além da matemática, da arquitetura, engenharia etc..

Com um "enredo" semelhante, quase todas as culturas meso-americanas têm lendas sobre homens brancos muito civilizados, como Quetzolcoalt e Viracocha, que vieram do mar, instruíram o povo em conhecimentos avançados e foram adorados como deuses. Mais uma vez, estes visitantes poderiam ser os sobreviventes da colapsada civilização atlante. Não bastassem os saberes de controle sobre a matéria grosseira, com as técnicas espirituais do conhecimento atlante, dotados de siddhis especiais (poderes) suas habilidades deveriam, de fato, dar a impressão de que os "homens do mar" eram deuses.



Mistérios

Segundo numerosas fontes de diversos campos, o acervo do conhecimento atlante foi preservado, ainda que de forma esparsa, por seus sobreviventes. O único relato histórico reconhecido como válido sobre a Atlântida é o famoso texto atribuído a Platão que, além de ser desconsiderado pelos cientistas [também é apontado pelos ocultistas como parcialmente equivocado, confundindo uma pequena porção de território, uma pequena ilha, com a totalidade do continente Atlântico, muito maior. Porém, mesmo a pequena ilha de Platão]... desapareceu em um súbito cataclismo que causou sua submersão no oceano.

O relato do filósofo grego diz que poucos habitantes se deram conta do que estava para acontecer e conseguiram deixar a "ilha-continente". Os migrantes dirigiram-se para diferentes regiões da Europa, África e Ásia bem como Américas, especialmente aqueles que deram origem aos chamados povos pré-colombianos.

Segundo as lendas, durante a "Era Atlântida" a maior parte do mundo não era constituída de nações civilizadas. A própria Atlântida, asilada, rodeada pelo oceano Atlântico, estava mais adiantada que muitas das culturas indígenas de outras partes do mundo. Não havia um mesmo nível de desenvolvimento global [como não há, ainda hoje, apesar da globalização!]. Os atlantes haviam começado um processo de colonização de sociedades mais primitivas quando a sobreveio a catástrofe.

O cataclismo Atlante submergiu completamente a ilha-continente de Platão e, em muitos casos, os sobreviventes do desastre se viram lançados em meio à comunidades atrasadas que não os compreendiam. Em alguns casos, mal começavam a expor seu conhecimento, era mortos imediatamente porque causavam temor. Por isso, muitos sobreviventes de Atlântida mantiveram seus conhecimentos sob rigoroso sigilo, cautelosos, para não criar conflitos. Assim, organizaram-se em sociedades secretas, que mantiveram a herança do conhecimento e da sabedoria conservada ao longo de milênios.

[Esta herança é, freqüentemente, em sentido amplo, chamada de "Mistérios" ou Tradição. Os Mistérios, mais de uma vez quase foram banidos em meio às condições opressivas de um mundo retornado à barbárie. O conhecimento sobreviveu na obra de homens como os gregos Thales, Pitágoras e Platão, e também no Oriente, na índia, China, Japão e, mais recentemente, no trabalho de Francis Bacon, por exemplo.



Sociedade Secreta

Bacon, um contemporâneo da época elisabetana, teve acesso aos antigos arquivos do Vaticano e outros. Os esforços de Bacon para ressuscitar os Mistérios foi o quê diretamente engendrou a moderna Ordem Maçônica. A Ordem Maçônica é muito censurada pelos "teóricos das conspirações" como um alvo fácil por conta de seus votos ou pactos de segredo e seu inegável poder mundial. Apenas como ilustração, quase todas as pessoas que assinaram a Declaração de Independência dos Estados Unidos eram maçons assim como vários dos astronautas e dos presidentes daquela que ― ainda ― é a mais poderosa nação do planeta.

Na maçonaria e em outras sociedades secretas, somente os mais graduados [graus de saber] têm alguma idéias do que são realmente os Mistérios. Os graus mais baixos, são designados um grupo de membros leais que reforçam o poder do grupo e sua influência sem comprometer os segredos. Entretanto, as informações vazam através de eventuais dissidentes que violam a lei do silêncio. Os livros de Manly Palmer Hall, um iniciado maçônico de 33º, grau mais alto publicamente reconhecido, é considerado a única fonte mais ou menos confiável dos segredos do Mistério.

O livro Las Enseñanzas Secretas de Todas las Edades é, sem dúvida, o documento mais próximo de revelar as grandes verdades possíveis de serem divulgadas sobre os Mistérios Atlantes. O livro começa com extensa e mesmo exaustiva discussão sobre filósofos, gregos, romanos, históricos, até o presente, apresentado idéias contraditórias. É uma discussão que mostra o conhecimento unificado dos Mistérios que se dispersou e, assim, todos teriam suas próprias teorias baseados no pouco que sabiam. Apesar disso, pode-se perceber o elo em comum.

Certos filósofos, como Pitágoras, buscaram eliminar esse problema [da dispersão dos conhecimentos] viajando a terras longínquas, recopilando informações de diferentes áreas do saber. Depois, Hall apresenta o conhecimento maçônico oculto, a origem secreta de toda filosofia e o papel do simbolismo, usado para transmitir informação e esconder a verdade dos não-Iniciados.

Hall esclarece que embora os gregos reclamem para sua nação a origem da filosofia, os mais sábios entre eles reconheceram que a fonte primeira da filosofia é "o oriente". As magníficas instituições hindus, caldéias (sumérias) e egípcias devem ser reconhecidas como a verdadeira origem da sabedoria grega.

O fato é que a filosofia surgiu dos Mistérios religiosos da Antiguidade. Não havia separação entre conhecimento científico e religioso até que os Mistérios começaram a "decair". Os Mistérios são um conhecimento transcendental da realidade que somente pode ser compreendido por um intelecto muito poderoso que tenha compreendido a desimportância das ambições pessoais. Os guardiões dos Mistérios consagram suas vidas ao serviço altruísta pela humanidade.



Simbolismos

O simbolismo é o idioma dos Mistérios, um simbolismo que não é misticismo filosófico; é uma técnica de expressão que serve para se referir aos objetos que escapam à capacidade do homem de traduzir em palavras aquilo que vê, que sabe, que sente. Trata-se de comunicar pensamentos que transcendem as limitações do idioma.

Rejeitando os dialetos concebidos pelo homem como inadequados e indignos de perpetuar as idéias divinas, os Mistérios utilizam método mais engenhoso de conservar seu conhecimento transcendental. Em uma só figura o símbolo pode revelar. Para o sábio, o tema do símbolo é óbvio no entanto, para o ignorante, a figura permanece incompreensível. aquele que busca desvelar a doutrina secreta da antiguidade não deve buscar essa doutrina nas páginas abertas de livros que poderiam cair em mãos indignas.

Os Iniciados da Antiguidade eram perspicazes. Eles compreenderam que as nações vêm e vão, que os impérios caem e que as Idades douradas das artes e ciências são seguidas por Idades obscuras de superstição. Com as necessidades da posteridade na mente, os sábios antigos foram a extremos inconcebíveis para assegurar-se de que o conhecimento seria preservado.

Gravaram-no nas encostas de pedra das montanhas ou o ocultaram em imagens colossais, cada uma das quais era uma maravilha geométrica. Seu conhecimento de química e matemática foi escondido em mitologias que mesmo o ignorante perpetuaria, em templos e monumentos que o tempo não destrói completamente. Escreveram em caracteres que nem o vandalismo dos homens nem a crueldade dos elementos poderiam destruir.

Hoje, os homens olham espantados para o poderoso Memnons (as Pirâmides) nas areias do Egito ou nas estranhas pirâmides terraceadas de Palenque (Américas). São testemunhas mudas das artes e ciências perdidas da Antiguidade; e esta sabedoria deve permanecer oculta até que esta raça tenha aprendido a ler o idioma universal ― o simbolismo.

www.mahabaratha.vilabol.uol.com.br

Nenhum comentário: